Evolução cognitiva, consciência e responsabilidade.
Quanto
mais evoluído é o homem, maior a sua responsabilidade para com os outros seres
vivos. Por isso, temos a obrigação de fazer o melhor que pudermos.
Se,
no entanto, substituirmos o senso lógico coletivo (estamos todos juntos no
mesmo barco) pelo senso lógico privado (primeiro eu, depois os meus) nos
tornamos portadores do único sinal universal da demência humana: a perda dos
fundamentos do imperativo categórico (de Kant)[1]
1.
Para pensar uma
ação por dever, é necessário pensar em um princípio formal da vontade ou do
querer (Acima de mim, as estrelas; dentro de mim a lei moral).
2.
Esse princípio
formal da vontade deve ser compreendido como uma lei da razão.
3.
Tal princípio
formal da vontade só pode ser validado se for válido para todos os seres vivos:
“Devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha
máxima se torne uma lei universal”.
Do exposto, podemos deduzir: matar animais para comer, contraria a lei do imperativo categórico, pois implica na legalização do assassinato de seres
vivos frágeis e indefesos. Não se pode desconsiderar o direito à vida de nossos
irmãos animais, seres inocentes e frágeis, somente para atender à satisfações
egoístas de homens (e mulheres) carnívoros e insanus. Exemplo? Assista a este
pequeno vídeo de massacre em massa para fazer casacos de pele. E, depois, se
quiser, mande-me sua opinião a respeito. (José Queiroz)
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO ATÉ O FIM, SE VOCÊ TIVER CORAGEM.
ASSISTA O VÍDEO ABAIXO ATÉ O FIM, SE VOCÊ TIVER CORAGEM.
[1]
Immanuel Kant (22.04.1724 – 12.02.1804), o apóstolo da razão pura e da crítica
sistemática, nasceu em Königsberg, pequena cidade prussiana. Desenvolveu um discurso filosófico aberto para
a modernidade, no qual a metafísica tradicional deu lugar a um sistema crítico
da razão.